À um Jardineiro
Jardineiro, que me plantavas
Agora sou rosa abandonada
Queria cuidados tantos
Queria água, queria vida
Tinha apenas um desejo:
De fazer teu jardim terra querida!
Risos e ternuras e verdes olhos teus
Como céu infinito, essas lembranças
Não acabam nos sonhos meus.
De como me vias, com empatia...
No teu olhar, o riso de quem vivia
Para uma flor, eu te diria.
Caroline Mendes
2 comentários:
Como uma flor...
Ultimamente me sinto como se uma bele flor ouvesse nascido entre pedras, e por mais que se esfosse pra expor su beleza, ela é cruelmente massacrada aos poucos , por pedras.
Adorei o poema
Adorei o poema. Eu amo poesia em si, um soneto bem trabalhado, meigo até.
Adicionei seu blog à minha lista de blogs.
Um abraço.
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